Número de mortos em Gaza desde o início da guerra passa de 25 mil, diz governo do Hamas

  • 21/01/2024
(Foto: Reprodução)
Também neste domingo (21), governo de Israel aprovou plano para que fundo para palestinos, atualmente congelado e em mãos de Benjamin Netanyahu, passe a ser administrado por terceiros países. Criança palestina caminha em meio a escombros de prédios destruídos por bombardeios israelenses em Deir Al Balah, na Faixa de Gaza. Adel Hana/Associated Press O número de mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e Hamas ultrapassou a marca dos 25 mil neste domingo (21), de acordo com dados do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo terrorista. Segundo a pasta, responsável pelo balanço de vítimas no território palestino, 25.105 pessoas morreram em decorrência de bombardeios de Israel. Nas últimas 24 horas, 178 palestinos morreram, de acordo com o balanço. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O levantamento não separa mortes de civis e de integrantes do Hamas e de outros grupos terroristas. Mas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, a grande maioria das vítimas eram civis. Os ataques do Hamas, que em 7 de outubro invadiram o sul de Israel, sequestrando e matando moradores e participantes de uma festa rave e dando início à guerra, causaram 1.404 mortes. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, chamou o número de mortos na guerra de "doloroso" e condenou Israel por continuar com os bombardeios a civis em Gaza. “As operações militares de Israel espalharam a destruição em massa e mataram civis numa escala sem precedentes durante o meu tempo como secretário-geral”, disse. Atualmente, os combates na Faixa de Gaza se concentram no campo de refugiados de Jabalia e ao redor da Cidade de Gaza. Fundo de Israel para palestinos Palestinos correm para receber itens de ajuda humanitária em Gaza Também neste domingo, o conselho de ministros de Israel aprovou um plano para que terceiros países passem a administrar um fundo fiscal para palestinos, atualmente congelado. O fundo é gerado através de impostos recolhidos dentro de Israel pelo Ministério das Finanças e revertidos mensalmente para a ANP. Apesar de terceirizar a administração, Israel segue reivindicando o direito de decidir quando o dinheiro será transferido para a Autoridade Nacional Palestina (ANP), que governa a Cisjordânia, ainda de acordo com o plano. A Organização para a Libertação da Palestina (OLP), que gerencia o fundo, declarou também neste domingo que quer o dinheiro na íntegra e não aceitará condições. “Qualquer dedução dos nossos direitos financeiros ou qualquer condição imposta por Israel que impeça a ANP de pagar ao nosso povo na Faixa de Gaza é rejeitada por nós”, disse Hussein Al-Sheikh, secretário-geral do comité executivo da OLP, na plataforma de redes sociais. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que a decisão do gabinete teve o apoio da Noruega e dos Estados Unidos, que serão os países que garantirão que o fundo permaneça em vigor.

FONTE: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/01/21/numero-de-mortos-na-faixa-de-gaza-desde-o-inicio-da-guerra-passa-de-25-mil-diz-governo-do-hamas.ghtml


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